Hoje chamado de “planeta anão”, Plutão foi descoberto em Fevereiro de 1930 pelo astrônomo americano, Clyde Tombaugh. Ele deixou de integrar a lista planetária devido a atualização das definições formais do termo “planeta”, feita pela União Astronômica Internacional (UAI), em 2006. Mas, para a Astrologia, Plutão permanece sendo um dos planetas mais poderosos do sistema. Venha entender!

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Plutão na Astrologia
Com seu nome referenciando o Deus do submundo, segundo a mitologia romana, Plutão é um planeta de extrema potencialidade. Apesar de receber o termo “planeta anão” por seu tamanho, a nomenclatura não se encaixa a seus efeitos energéticos dentro da Astrologia.
Pela distância, dentro do Sistema Solar, entre sua órbita e o Sol, Plutão é o símbolo das transformações mais íntimas e profundas. Ele é representante da morte e do renascimento, principalmente após um período de grandes desafios.
Na Astrologia, ele é o planeta regente do signo de Escorpião e indica, dentro do Mapa Astral, qual área de nossa vida precisa passar por um processo de renovação. Plutão também é responsável por nos mostrar a vida depois de uma fase destrutiva, configurando nossos sentimentos para uma rota onde possamos dar mais valor às lutas.
O simbolismo da morte carregado por Plutão fala sobre a renovação de ciclos, mudanças de hábitos e transformações internas e externas. Esse planeta leva em torno de 249 anos para dar uma volta completa no Sol, sendo assim encarregado pelos efeitos coletivos de mudança dentro de uma geração completa.
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